Na minha opinião, pontos altos: When the world ends que acabou num momento musical a lembrar uma “jam session” com especial destaque para Butch Taylor no piano, Gravedigger ( já na "2ª parte" ) e “Stay” – que teria feito muito bem as honras de fim do concerto.
Ponto baixo: o suspeito do costume; para mim o Pavilhão Atlântico não vinga em concertos. Na primeira musica Everyday até me assustei, mas graças, o som melhorou bastante à medida que o concerto avançava.
No entanto insisto, isto no Coliseu tinha sido um mimo.
3 horas e meia ó caraças... Confesso que ainda não sinto as pernas.
2 comments:
que forma tão desprendida de falar do concerto! há quem diga que foi um dos melhores deles. Mas isso também pode ser um pouco o nacionalismo da bandeirinha na janela durante 3 anos que está a falar... Eu adorei e não consigo ser imparcial na minha apreciação... fica a vontade de ir aos States dar uma espreitadela para comparar...
Não se entenda aqui que não gostei,ou que gostei mais ou menos, adorei cada minuto. E se foi dos melhores deles ou não, não sei porque foi o único a que assisti ( concordo na possibilidade de salto aos States). Aqui ficou só um resumo do que mais me marcou, que foi sem dúvida todos os momentos puramente instrumentais. Momentos esses que num local com melhores condições acústicas seriam de certeza muito mais aproveitados.
Venha cá o Dave outra vez ( e a sua bandinha ) exprimentar outro sitio...
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