Nos últimos 2 meses a vida anda a mil. É engraçado como no início parece que não vai ser possível que esse ritmo se mantenha por muito tempo, mas a verdade é que o hábito relativiza essa velocidade. Entre amigos, almoços, trabalho, casamento, casa nova, família, noivo, etc., precisava que o dia passasse a ter 48 horas. Mas também é verdade que eu preciso e alimento-me deste speed constante, especialmente por duas razões: primeira, porque o noivo, que ganha o pão na Europa, com idas e vindas regulares, volta mais depressa e depois porque fica a sensação, a qual já não tinha há já algum tempo, que a vida é aproveitada a 100%. Por outro lado, também não tenho colaborado tanto com a co-blogger, coisa que também irá mudar. (E não que escreva assim tanta coisa "que se leia!"). Mas enfim, gosto!
Continuando a melancolia, ainda hoje na hora de almoço perguntava-se "porque não poder ter sempre tudo?!" E a resposta é muito simples. Sim, tenho constantemente saudades do noivo, mas só assim tenho um anel lindo, uma casa linda, a oportunidade de conhecer ainda mais o Mundo, uma aprendizagem gigante, um preenchimento total.
Assim sinto-me, também eu, nesta estrada de Fuerteventua, algures nas Canárias.
Amo-o muito!
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